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quinta-feira, 21 de março de 2013

A primeira greve de fome

Aos dois anos e dois meses, Cayo Felipe sempre teve uma boa alimentação e, mesmo  com uma ajudinha aqui ou uma dificuldade ali, fazia todas as refeições de maneira satisfatória. Havia até mesmo quem se admirasse com o tamanho do seu prato no almoço. Porém, nessa última semana descobri que, além de ser uma fase inevitável, é possível sobreviver sem comer. Acometido por uma virose (a pior de todas até então) CF fechou a boca e não teve agrado que o fizesse mudar de  ideia. Como é de se esperar de uma mãe de primeira viagem (ainda mais sendo alguém com os nervos aflorados como eu, rsrs) fiquei em desespero sem saber como agir numa situação nova como essa. Chorava, inventava pratos novos, tentava agradar... Tudo em vão! E um dia após o outro a comida ia para o lixo. Nem comia ele, nem eu ( quando estou ansiosa não consigo comer). E assim a greve de fome persistiu por quase uma semana (achava que nunca mais ele fosse voltar a se interessar por comida, rsrsrs). Passada essa dolorosa experiência (agora mais magrinho,rsrs)posso dizer que teve um lado positivo: aprendi a relaxar mais e a me preocupar menos quando o assunto é alimentação. Na verdade tudo tem o seu tempo e de nada adianta tanta regra. Paciência, mais uma vez, é a palavra chave! E tudo passa!

Um comentário:

  1. Não tem como a gente não se preocupar, né? Mas você fez o que foi certo, tentou! E se ele não quis, é porque não sentiu fome. Quando nós, adultos, também ficamos doentes, muitas vezes também perdemos o apetite, então é normal que eles fiquem assim, também... mas aos pouquinhos volta tudo ao normal! Beijos, Angela.

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