Que fazendinha está em alta, quando o assunto é festas infantis, todo mundo já sabe. Porém, esse fator não foi o que motivou Rosiane a escolher o tema para o primeiro aninho de Gabriel, seu primogênito. Em homenagem à família e à infância na zona rural, ela decidiu que a decoração seria uma referência à sua história. Como a vida na fazenda, a mamãe apostou num cenário rústico em que prevaleceram as cores marrom, azul e verde (correspondentes à terra, o céu e o mato, respectivamente). Os animais em tecido confeccionados pela própria mamãe deram um toque especial à decoração e fizeram sucesso. Além de planejar cada detalhe, Rosiane também criou, enfeitou e desenvolveu várias peças que somaram à beleza do evento. Espantalhos, objetos em madeira, panelinhas, xícaras e outros artefatos deram ainda mais vida à fazenda de Gabriel, que nada tinha em comum com as outras, a não ser a escolha do tema.
O choro é o primeiro sinal que externa a chegada do ser humano ao mundo... Porém, a maternidade ensina que só se nasce quando se ouve um segundo choro...o de um filho! Daí em diante começamos a descobrir o motivo da nossa existência...
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quinta-feira, 28 de novembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
#LeituraQueEncanta
Ler, desenhar, aprender e interagir. Tudo isso os pequenos vão fazer com esse livro. Além de poder inventar a própria estória, a criança participa com desenhos que podem ser criados e apagados quantas vezes quiser. Em cada página um cenário diferente com ilustrações coloridas e sugestões para um novo personagem - acrescentado com os traços do pequeno leitor. Não ficou tão bom quanto esperava? As canetinhas que acompanham o exemplar (três diferentes cores) possuem em seu extremo um apagador que permite limpar os rabiscos. Para os que já desenham, o livro dá o passo a passo para criar figuras, como animais e objetos. Eles podem ainda participar de atividades que incentivam a aprendizagem e estimulam a criatividade. A coleção 'escreva e apague' da Ciranda Cultural possui versões de animais, números, letras, formas, cores, entre outras propostas voltadas para a fase de descobertas. O nosso foi presente do amigão Arthur e já está aprovado por CF e assinado embaixo pela mamãe aqui! Muito muito bom! #Vale muito a pena!
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Eles estão de férias!
Hoje foi o último dia de aula do meu pequeno, o que significa que já 'estamos' oficialmente de 'férias'. Impossível não lembrar dos primeiros dias na escola, da insegurança em deixá-lo tão pequenino e indefeso num espaço tão grande e diferente do habitual. Acho que essa experiência é ainda mais necessária e importante para a mãe do que para o filho. Porque é como se estivéssemos de fato cortando o cordão umbilical. De repente percebemos que eles ficam muito bem sem a gente e se comportam até melhor do que quando estão em nossa presença. E quantas vezes eu duvidei de certas atitudes e comportamentos mencionados pela professora a respeito de CF. A verdade é que longe da mãe eles sabem que precisam 'se virar'. E são suficientemente inteligentes e espertos para entenderem que não podem agir com manha ou birra porque não serão atendidos. Ali, as atenções não estão voltadas somente para um deles, mas para todo o grupo... E como isso é bom e faz a diferença. Talvez, na minha opinião, esse fator seja o mais relevante na convivência em sociedade (e por isso quanto mais cedo melhor). Logo no primeiro mês percebi essa evolução em CF. Notei ele menos eufórico, mais tranquilo e obediente. Nessa fase não se aprende a ler ou escrever... Mas o que se adquire é a base para toda uma vida! São os valores sociais e morais (A contribuição também vem de casa, mas conviver em grupo é bem diferente, principalmente para um bebê). É como se fosse a terraplanagem de uma obra... Para construir um belo prédio, por maior e mais resistente que seja, é importante cuidar primeiro do terreno, onde será erguido o edifício. Da mesma maneira acontece com a educação. O balanço que faço desse ano letivo é que foi muito válido viver tudo que a gente viveu (com todos os altos e baixos)! O resultado é um menino com novos e verdadeiros laços afetivos, que conhece limites e mais confiante (para não dizer independente). Se no início eu (como muitas mamães) tinha dúvida se deveria ou não colocar o pequeno na escola aos dois anos, hoje tenho minha opinião formada: Quanto mais cedo, melhor! E no boletim ele está aprovado por média, com todas as notas 10 (na avaliação da mamãe, rs)!
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Profissão??? Mãe!
E quando reencontro uma amiga que não vejo desde antes da maternidade vem aquela pergunta: o que está fazendo da vida? O mesmo questionamento está naqueles formulários de escola ou simplesmente fichas de consultórios... Profissão: ??? Quem me conhece sabe que sou formada em jornalismo. Cursei por acreditar na vocação e, apesar de ser uma profissão difícil e que as oportunidades não caem do céu, exerci até quase o dia do meu parto. Depois veio a licença de seis meses e as mudanças que apareceram, aliadas à maternidade, fizeram minha vida tomar outro rumo - tornar-me mãe em tempo integral. E o que mais ouço da maioria das pessoas é que meu filho vai crescer e eu posso me arrepender do tempo perdido. Mas que tempo perdido? Acho sim que ninguém deve deixar algo por nada (muito menos contra sua vontade)... Isso sim lhe fará arrepender. Mas nunca me senti largando uma coisa para fazer outra. Apenas deixei de trabalhar para os outros (pelo menos por enquanto) para investir na educação do meu filho que, para mim, é algo grandioso e muito mais compensador. Vejo esse tempo de dedicação como um tempo que ganhei, pois considero-me privilegiada por essa oportunidade, que nem todas têm. E se eu acreditava ter habilidade para a comunicação, descobri a minha verdadeira vocação: ser mãe! A remuneração não é em dinheiro, mas o que se ganha é muito mais: AMOR! Além da chance de participar de cada fase mágica, que não volta mais; educar à sua maneira; dar sempre o melhor para o seu filho (não tem preço)... Se o tempo vai passar e ele vai crescer, nem preciso responder né? Mas sei que sentirei aquela sensação de dever cumprido porque fiz o meu melhor e vivi de uma maneira intensa! Tenho amigas que passam pelo mesmo momento e que, como eu, escolheram dedicar-se à maternidade porque acreditaram ser melhor para ambos, porém, também conheço muitas mulheres que precisam trabalhar e sentem-se bem dessa maneira. Admiro e compreendo as duas escolhas, mas cada um faz o que lhe completa e convêm, concordam? Eu sou feliz porque faço o que amo, me dá prazer e sei fazer! A minha profissão de hoje???? MÃE - com especialização em menino! rsrsrsrs Com MUITO orgulho!
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
#MamãeQueFazaFesta
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Fantoches, vamos brincar?
Meu pequeno está na fase de conversar com os bonecos. Por várias vezes já o flagrei dialogando com os backyardigans, ben 10, bichinhos de pelúcias e até mesmo com seus carrinhos. As vezes imito a voz dos bonecos e ele interage como se acreditasse ser um brinquedo falante. Como é linda a pureza e inocência de uma criança! E ele é fiel aos seus 'amiguinhos'. Pergunta se sentem fome e sede, se estão bem (Parece as perguntas que a mamãe aqui faz para ele no dia a dia, rs) e leva para passear quando saímos. Já li em artigos que esse comportamento predomina dos 2 aos 4 anos e é saudável para o desenvolvimento da criança (uma vez que mexe com a imaginação e criatividade). Sendo assim, os fantoches são uma boa opção para essa fase tão importante (e até mesmo para outras etapas da vida - conversar e elaborar contos é sempre um estímulo para o bebê ou a criança). Assim, para os pequenos, os bonecos ganham vida e podemos participar e direcionar essa conversa. Aqui em Fortaleza tem muitos teatrinhos de fantoches em shoppings e outros espaços infantis. Além disso alguns livros trazem essa alternativa, com bichinhos que participam da estória. Para as mais habilidosas e criativas fica a proposta de confeccionar seu próprio boneco para alegrar os filhotes. Que tal???
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Papai + mamãe
Se uma futura mamãe ou mamãe de primeira viagem me pedisse um único conselho sobre como evitar pequenas brigas e desentendimentos entre o casal após a chegada do filho eu escolheria um que, na minha opinião, faz a diferença saber e aceitar: Seu marido, por melhor e mais dedicado que seja, é PAI e você é a MÃE! Parece algo óbvio e simples, mas no momento que entendemos isso e aceitamos os diferentes papéis de cada um, evitamos chateações e discussões bastante comuns entre os respectivos. Claro que o filho precisa dos dois da mesma forma (e ambos têm a mesma importância, pois se complementam), mas a mãe (quase que sempre) é a que amamenta, passa noites em claro, cuida... E o pai é o que ajuda, dar forças, curte os momentos de brincadeiras... Isso de um modo geral pois, mesmo que nunca tenha ouvido falar da inversão de papéis (pelo menos no Brasil), sei que toda regra possui uma exceção. E como já escutei mamães reclamarem dos papais: Que não ajudam, que dormem demais, que são displicentes e desligados (os dois últimos bem característicos do sexo masculino, rs). Existem sim os que dão uma mãozinha, que acordam na madrugada para dar uma força, que trocam fraldas e dão banho. Porém, essas tarefas são realizadas de forma esporádica, quem sabe num fim de semana (quando muito). Há também aquelas mulheres que são mais compreensivas e conformadas e, para elas, os maridos são ótimos (essas nem precisaria aconselhar,rs). No entanto, o mais comum de se ouvir é as mulheres serem intituladas de 'dona encrenca' de tanto que reclamam e cobram dos homens. Elas acreditam que fazem tudo sozinhas e chamam a atenção deles para essa ou aquela atividade e eles, por sua vez, acham que elas enchem o saco e são chatas sem necessidade. Então mamães que se identificam ou que ainda irão se identificar: Vamos conversar sobre o papel de cada um e evitar o desgaste no relacionamento? A responsabilidade maior do dia a dia sempre será da mãe (mesmo aquelas que têm a agenda cheia), que por nove meses carregou o bebê. E que eles possam apoiar, dar afeto, carinho e amor! Que se complementem e formem uma família feliz!
terça-feira, 19 de novembro de 2013
#LeituraQueEncanta
É fácil despertar a imaginação de uma criança a partir de uma boa leitura. Mas já imaginou ela poder conhecer esse lugar que conta a estória e explorá-la de forma dinâmica? Refiro-me aos livros em 3D, que Cayo Felipe descobriu recentemente. O último e fascinante exemplar que adquirimos foi 'O Castelo Medieval, a lenda do Rei Artur'. É só abrir o objeto para a estória saltar aos nosso olhos. E o que seria apenas letras no papel transforma-se na beleza de um lindo castelo. Assim, os pequenos têm a oportunidade não só de ouvir o que o adulto conta, como também observar e viajar além da imaginação. Juro que estou encantada e fascinada com tudo isso que, na minha opinião, é melhor que qualquer brinquedo. Além de estimular o gosto pela leitura, o livro permite brincar e vivenciar o que ali está escrito. Com design, ilustrações e conto assinados por Florencia Cafferata, a obra traz ainda personagens de papel que compõem e complementam ainda mais essa fascinante viagem. Tenho certeza que, assim como CF e eu, as crianças ficarão encantadas com tanta perfeição de detalhes. #Vale a pena!
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
E o casamento, como vai?
domingo, 17 de novembro de 2013
#SeViraMamãe
Pedagoga, concursada e atuante na área há 15 anos, Rosiane Rodrigues tinha uma vida profissional estável e totalmente diferente antes de tornar-se mãe. Inquieta e dinâmica, ela gostava da vida agitada e não imaginava que pudesse mudar de ramo. Com o nascimento de Gabriel, há pouco mais de um ano, sentiu que precisava mudar.O instinto materno, aliado à dedicação integral, passou a fazer-lhe pensar de outra forma. E foi então que Rosiane botou sua habilidades (até então adormecidas) em prática. Para ficar ao lado do filho por 24h e, assim, educá-lo e vê-lo crescer, a mamãe de Gabriel começou a substituir as poucas horas vagas para recortar, costurar e transformar a sua casa em uma verdadeira fábrica de artesanato. Era só o bebê dormir que lá estava ela: confeccionando um novo mimo. A primeira experiência foi organizar a festa de aniversário de um ano do pequeno (que será apresentada num post exclusivo #mamãefazafesta), ocasião em que pôde mostrar todo o seu talento. Durante seis meses ela viveu como em um laboratório de arte e criou diversas peças e adereços que garantiram o sucesso do tão esperado evento. Os elogios foram tantos que hoje, apenas três meses após a festa, Rosiane já tem muitos pedidos para confeccionar e outros tantos que já foram entregues e garantiram a satisfação dos clientes. A marca já está sendo criada e em breve será a inauguração do Ateliê da Dona Lia, nome que homenageia a sua mãe, de quem herdou o talento. O sucesso, não temos dúvidas, está garantido!
*Essa é a primeira história contada pelo Blog sobre mamães que mudaram suas vidas sob a influência da maternidade. Se você também mudou a sua vida depois de tornar-se mãe e quer publicar a sua história, entre em contato conosco através do nosso e-mail matrindade9323@hotmail.com ou encontre-nos no instagram @diariodeumamaedeprimeiraviagem
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Feriado, o que fazer???
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Hora de explicar o primeiro...
Muitas amigas e conhecidas tiveram que mudar suas vidas completamente depois da maternidade (Estou inclusa nesse grupo). E no meio de tanta mudança vem também a profissional. Por sentir a necessidade de ficar perto dos pequenos por mais tempo, as mamães deixam seus antigos empregos (e/ou profissões) e passam a viver uma nova fase como dona de casa e mãe em tempo integral (o que não é fácil). Porém, uma grande parte decide fazer a diferença e aliar o útil ao agradável, o que significa mudar de ramo profissional e trabalhar em casa. Dessa forma elas podem fazer o que gostam (que descobriram gostar), criar e educar de perto seus filhos e terem uma renda extra. E assim criamos esse quadro #SeViraMamãe... Para mostrar como as mamães estão 'se virando' após a maternidade. A partir de hoje, sempre que a hashtag #SeViraMamãe for publicada, uma nova e inspiradora história será mostrada aqui no blog. Que sirva de incentivo para todas!
E VEM NOVIDADES POR AÍ...
Uma infinidade de discussões rondam o mundo das mamães... São dúvidas, curiosidades, troca de experiências e dicas, integração e interação, dentre tantos motivos que nos movem para essa relação entre mamães e filhos. A partir do momento em que nos tornamos mães buscamos sempre nos aproximar de pessoas que vivam o mesmo momento. Não somente para aprender, mas para que sejamos compreendidas dentro de um mesmo universo. Com essa visão de integrar - e oferecer o que as mamães procuram saber -estamos criando tópicos, que chamarei de quadros, para o blog (assuntos de interesse comum). Já tenho muitas ideias para começar, mas pretendo ampliar porque sei que existe um turbilhão de temas a serem mostrados e discutidos.
Funcionará assim : diariamente publicaremos textos diretamente ligados àquele assunto proposto (que citarei em seguida). Esses textos terão a participação direta de outras mamães e outros bebês (dessa forma o diário será ampliado para mostrar outras realidades). Aos poucos, com a ajuda de vocês, novos quadros irão surgir.
Funcionará assim : diariamente publicaremos textos diretamente ligados àquele assunto proposto (que citarei em seguida). Esses textos terão a participação direta de outras mamães e outros bebês (dessa forma o diário será ampliado para mostrar outras realidades). Aos poucos, com a ajuda de vocês, novos quadros irão surgir.
Eis os primeiros:
#SeViraMamãe
#MamãeQueFazAFesta
#MãesQueCriam
#LeituraQueEncanta
#MeuFilhoéPuroEstilo
Essas são as primeiras ideias e já temos muita pauta guardada aqui. Aos poucos e nos próximos posts, contarei a proposta de cada um. Espero que gostem!
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
A hora certa para a 'segunda viagem'
A maioria das amigas que tiveram filhos na mesma época que eu já encomendaram um segundo. Muitos dizem que o ideal é que os irmãos tenham idades aproximadas. Os argumentos são vários: o companheirismo entre eles; maior facilidade na criação devido à experiência adquirida com o primeiro; aproveitamento de móveis, roupas e acessórios (no caso de serem do mesmo sexo); etc, etc, etc. Já ouvi também que a segunda gestação é mais fácil, que a preocupação com o segundo filho é menor, que quem educa um é capaz de educar dois (ou três, ou quatro..rs), entre tantos incentivos que impulsionam a tomar essa difícil decisão. A questão é a falta de coragem (no meu caso, rsrsrs). Ser mãe é algo maravilhoso e encantador, mas a responsabilidade é gigantesca. E em dose dupla, ou tripla? E quando adoece? Se com um já é difícil, com dois ou mais nem consigo imaginar. Também sou muito exigente como mãe e tenho receio de não ser 100%, de não dar conta mesmo. Em contrapartida, sei que a felicidade seria multiplicada e o amor então... Talvez o fato de morar longe da família também pese um pouco. Vontade não posso negar que tenho sim mas vou esperar mais para ver se a tal coragem bate à minha porta. E, quando bater, quem sabe daqui a dois ou três anos, eu venho contar para vocês.
terça-feira, 12 de novembro de 2013
E as mamães???
sábado, 9 de novembro de 2013
Chegou o Natal na nossa casa
Hoje (09.11), após muita insistência por parte do filhote, montamos a nossa árvore de natal. Diferente dos outros anos, CF ajudou no trabalho e fiscalizou cada mínimo detalhe. E quanto mais os anos passam, mais cresce o encantamento na visão dos pequenos e, como consequência, na nossa visão enquanto pais. Esse será o nosso terceiro natal em família e já percebo que a empolgação aumenta com relação aos que passaram. Aos 2 anos e dez meses, CF já vive a expectativa da chegada dessa época tão marcante. Cada pequeno enfeite presente nas ruas, lojas ou casas é apontado e observado por ele. Nada passa despercebido aos seus curiosos olhos. A relação com o papai Noel também mudou. No primeiro ano de vida ele tirava fotos e sentava no colo sem sequer entender de quem se tratava. Ano passado, seu segundo natal, não permitia qualquer aproximação com o velhinho e, por isso, não temos o registro. Acredito que agora,maior e mais esperto, tudo será bem diferente. Ele não só fala no papai Noel como elogia e conta estórias remetendo-o a um homem bom. Só nos resta o encontro oficial para ter essa certeza... A expectativa é de um Natal cheio de boas surpresas e muita emoção!
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
"EU QUERO BRÓCOLIS MAMÃE"
Como citei no post de ontem, CF está cada dias mais seletivo. Rejeita vários alimentos e não aceita provar outros novos. Porém, tem ainda dois que são a minha salvação por ser preferência dele: o brócolis e o feijão. Além desses tem a vitamina de banana, algumas frutas, etc, etc, etc... Mas esses dois são os que têm me ajudado porque são alimentos ricos em ferro e outros nutrientes. Espero poder contar com essa dupla por muito tempo (de preferência para sempre).
Amamentar?
Por ser um tema muito relevante e o processo mais difícil, para a maioria das mães de primeira viagem, acredito que o assunto merece um destaque especial. Estamos cansados de ver campanhas a respeito da importância do leite materno para o bebê, especificamente até os seis meses de vida. Até o nascimento do meu filho eu não tinha a mínima noção do quanto seria difícil amamentar. Achava que teria leite e, como queria o melhor para o meu bebê, daria o peito com exclusividade até o tempo determinado pelo pediatra. Logo na maternidade a ficha caiu... Primeiro veio a complexidade para ele pegar o bico... As técnicas em aleitamento vinham, falavam muito bonito e ensinavam a dar de mamar... Mas era só elas saírem que o problema estava de volta. Meu marido e eu ficamos enlouquecidos. Cayo Felipe chorava de fome mas não conseguia sugar o peito. Ao chegar em casa nos deparamos com o obstáculo ainda maior. E aí veio a solução... Ele teria que ir para a mamadeira. Num instante o bebê estava matando a fome com leite nam. Um alívio e ao mesmo tempo um problema ainda maior estava sendo criado. Eu, inocente, não sabia. Em seu terceiro dia de vida CF só tomou mamadeira. Minha mãe, certamente pela experiência e sabedoria, ligava a todo momento muito preocupada pedindo para não fazer isso e insistir no peito. Mas o estresse era muito grande e eu acreditava que não iria conseguir. Em paralelo os seios só cresciam e estavam cada vez mais endurecidos. Outro problema, nossa! Naquela hora o que passava pela minha cabeça era que a solução seria tomar algo para secar o leite e aderir definitivamente ao leite de vaca. Que absurdo hein??? Mas tenho que admitir que esse pensamento fez parte daquela realidade dura e desesperadora. Quem já passou por isso deve está chegando a seguinte conclusão... O bebê consequentemente não quis mais saber de peito, já que sugava com muito mais facilidade a mamadeira. Engano! Eu chamo de milagre o que aconteceu. Na noite do 3º dia da vida de CF eu resolvi insistir. Todas as posições possíveis eu fiz para tentar encontrar uma que atraísse CF. Nesse momento a presença da minha cunhada, que eu posso chamar de anjo, foi fundamental. Após horas e horas de tentativas e muito suor, ali estava meu filhote...mamando! E, se vcs pensam que o estresse acabou aí estão enganados..rsrsrs Sofri do que os obstetras chamam de fissuras no seio. Acho que foi pior que isso, pois o bico ficou em carne viva. Até mais ou menos um mês eu chorava de dor cada vez que CF mamava. Pomadas, conchas, protetores em gel, secador de cabelo, etc, etc, etc... Foram várias as tentativas para amenizar o sofrimento. E, quando já estava quase desistindo, consegui fazê-lo mamar com o protetor de mamilo (ufaaaa). Aos poucos as coisas foram melhorando e a boa notícia vem agora (enfim uma boa notícia): Cayo Felipe mama muito e só mama. Como é prazeroso amamentar!!!! Como é maravilhoso satisfazer um filho!!!! Não imaginava que estaria hoje aqui contando essa história e afirmando com tanta satisfação que, graças a Deus, e aos anjos que ele colocou no meu caminho para me darem forças, consegui vencer essa batalha tão difícil. Há um ditado que diz: ‘quanto mais difícil a situação e maior o obstáculo, mais compensadora a vitória’.
Para as mamães que estão passando por situação parecida ou que um dia irão passar eu digo: SEJAM PACIENTES E PERSISTENTES POIS VALE MUITO A PENA!
- Texto escrito em 23/03/2011, quando meu bebê tinha apenas dois meses.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
ALIMENTAÇÃO E SUAS FASES
Até os dois anos CF comia de tudo um pouco. Claro que sempre teve as suas preferências, mas não rejeitava nenhum alimento. Era fácil fazê-lo comer todos os legumes, carnes, frutas, etc... De repente ele se tornou mais seletivo. Aos poucos foi dizendo não a essa ou aquela comida. E teve dias que não quis nada do que tinha para o almoço (isso em dias normais, sem fastio). Tive que aprender a fazer o que ele gostava. E confesso que passei a ficar receosa em mudar o cardápio porque percebi que ele sempre gosta de comer as mesmas coisas. E se o tempero for diferente a refeição é facilmente descartada. Não tem curiosidade em provar algo novo. Dessa forma, a única alternativa é fazer como ele quer enquanto der. Por essas e outras acredito que esse é mais um fator da personalidade, que varia de criança para criança (apesar de ter uma contribuição do incentivo de como se faz em casa). Espero que seja apenas uma fase e que tudo venha a melhorar para diversificar sua alimentação.
E O APEGO?
Toda mãe tem uma ligação única com seu filho, isso é inegável. O fato de ficar grávida, carregar nove meses na barriga, amamentar, dedicar-se de forma diferenciada e, muitas vezes, exclusiva, etc, etc, etc... Esses e muitos outros motivos levam a crer que esse filho deve ter um apego especial pela mãe. Do ponto de vista maternal (no caso o meu ponto de vista) é assim mesmo que pensamos. Porém, o que faz uma criança ser mais ou menos apegada eu não sei. Talvez isso tenha um pouco de influência da própria personalidade. Digo porque CF, aos 2 anos e dez meses, não tem aquele apego de quem passou 99% da vida somente com a mãe e o pai. Até os dois anos ele ficou somente conosco (com exceção de algumas visitas aos avós que moram em outra cidade). Porém, a ligação dele com o restante da família, mesmo distante, é impressionante. Muito carinhoso, ele fica super bem e talvez até melhor quando está diante dos tios e avós. Nesse tempo ele nunca dormiu sem mim, mas acredito que, quando acontecer, não será uma tarefa difícil. Para mim isso é um fator muito positivo por saber que é melhor para ele ser menos dependente. Sem falar que o amor vem multiplicado! Mas confesso, com o carisma do meu pequenino, é impossível não se apaixonar!rsrsrs
O RETORNO
Após seis meses sem postar, decido voltar. Primeiro pela importância de aqui relatar a minha experiência e deixar um registro desses acontecimentos únicos; segundo pelo amor à escrita, que muitos sabem que é o que mais gosto de fazer (além de ser mãe, rs); e, por último, para resgatar esse hábito de aliar essas duas coisas que me fazem tão bem, tão eu mesma. Sei também que muitas das minhas experiências, ainda que imaturas e imperfeitas, ajudaram e ajudam muitas mamães de primeira viagem que, assim como eu, buscam fazer o melhor para os filhos. Já ouvi de muitas amigas e pessoas conhecidas que meus textos lhes foram úteis ou simplesmente serviram de inspiração. Isso me faz continuar e querer fazer melhor! Então, pra vocês, amigas, colegas, pessoas conhecidas ou não, eu anuncio: ESTOU DE VOLTA! Assunto é o que não falta e, aliás, é o que tenho de sobra!
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