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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Comemoração Antecipada - 3 aninhos

                                         


Resolvemos comemorar o aniversário de Cayo Felipe quinze dias antes da data. O motivo principal é que no final do mês sempre viajamos e gostaríamos que os amiguinhos da escola participassem esse ano. Foram dez dias para decidir tudo: a escolha do tema, local, bolo, etc. Não sou muito de planejar e, geralmente, só consigo organizar qualquer coisa de última hora (defeito). Isso aconteceu nos dois primeiros anos, quando dias antes resolvi fazer um 'bolo' para não passar em branco uma data tão importante. Porém, somente agora (aos quase 3 aninhos), percebo que ele valoriza o festejo e gosta de participar. E como ele participou... A começar pela escolha do tema, que não nos deu chance de uma segunda opção. CF pediu que fosse do hot whells. A decisão não nos surpreendeu, tendo em vista que ele adora carros e já possui alguns brinquedos da marca. O local também não foi difícil. Como ele adora ficar naqueles espaços infantis de shoppings, optamos por fazer lá. Apesar de simples e de só receberem crianças como convidados, sabia que, para ele, era o lugar perfeito e a diversão estava garantida. E assim foi. Sem falar que achei super cômodo (não sou daquelas mães criativas e pacientes que sabem organizar festa, rsrs), uma vez que só precisei me preocupar com as lembrancinhas (lancheiras) e com o bolo (que estava incluso no pacote, mas preferi que fosse mais característico). E o objetivo foi muito bem alcançado. Muito bom vê-lo feliz e sentindo-se especial. Meu pequeno aproveitou todos os momentos com os amiguinhos e curtiu muito em todos os aspectos! E  o melhor presente quem ganhou fui eu: a sua alegria!
#MamãeQueFazaFesta

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Diversão no... supermercado!


Agradar uma criança é muito fácil. Porém, quando a questão é divertir pensamos logo em parquinhos, festa, brincadeiras... Mas na verdade os pequenos se interessam por muitas outras coisas. Basta que saibamos incluí-los no contexto da ocasião. Um exemplo é um dos locais preferidos por meu filhote para passear: o supermercado. Pois é, CF adora nos acompanhar durante às compras e sempre que passa em frente ao mercado chama logo: "Mamãe, vamos comprar as frutas?" (rsrsrs) E quando estamos lá, colocando as coisas no carrinho (principalmente frutas, verduras e legumes), ele observa, indaga, tateia e escolhe o que quer. Detalhe: se não levarmos o que ele acrescentou temos que aguentar o chororô. Não, não estou falando de brinquedos, mas de melancia, berinjela, pepino (geralmente são as suas escolhas) - Isso não quer dizer que ele goste de comer esses que citei, talvez ache interessante a aparência (rsrs). O que quero aqui enfatizar é que uma simples ida ao supermercado pode ser muito divertida para seu filho e, porque não, para as mamães também. Ao invés de preocupar-se com o trabalho que eles vão dar durante esse momento (muitas vezes tão chato), que tal incluí-los no programa e fazer diferente? Mostre, apresente os produtos, explique... Tenho certeza que os pequenos vão curtir (além de conhecer mais sobre os alimentos)! #FicaaDica

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

#SeViraMamãe


Mamãe de primeira viagem, Angela Serpa mudou completamente seus planos após o nascimento de Pedro. O gosto e a vocação maternal fizeram com que optasse pela dedicação com exclusividade ao pequeno. Foi então que ela resolveu adoçar a vida da família (literalmente) e substituiu a Pedagogia (sua formação) pela culinária (seu prazer). Nas horas em que o bebê dormia a mamãe aproveitava para preparar sua receita preferida: Brownies! Os elogios de quem provava a sobremesa eram tantos que ela resolveu criar, a partir da sua própria cozinha, a Peach Brownies, nome herdado do seu apelido de infância (Piti). A receita americana adaptada ao sabor brasileiro, que aprendeu ainda menina, é hoje o carro chefe de um cardápio que inclui ainda cookies, brigadeiros e tortas de sabores variados. Tanta dedicação, aliada ao amor ao filho e aos doces, só poderia resultar em sucesso! 


Sua história nos inspira??? Entre em contato: @diariodeumamaedeprimeiraviagem(instagram) ou matrindade9323@hotmail.com

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Você sabe o que é 'Baby Blues'????


Quando meu pequeno nasceu senti a maior emoção da minha vida, algo indescritível (como todas as mamães devem saber). Porém, após chegar em casa (dois dias após o parto) fui tomada por um sentimento esquisito... Um misto de desespero e angústia, algo que eu chamava de tristeza profunda. Sei que muitos vão estranhar ao ler esse post, porque pouquíssimas pessoas ouviram meu depoimento sobre o assunto; mas sei que não fui a única a ter essa sensação e, quem sabe, a minha experiência possa ajudar alguém. Eu chorava dia e noite e me enxergava numa prisão, como se ninguém pudesse me ajudar. Via as pessoas saindo para trabalhar, fazendo suas coisas e sentia-me presa, sem poder fazer nada. Não queria receber visitas, não gostava sequer de falar com os amigos por telefone. E quando me diziam o quão maravilhosa era a vida de mãe eu acreditava que estavam caçoando de mim. Graças a Deus tudo isso foi passando e em poucos dias eu descobri que, de fato, a maternidade era algo extraordinário. Durante essa fase difícil (que durou cerca de 15 dias) eu achava tratar-se de depressão pós parto, pois já tinha ouvido falar sobre o assunto. No entanto, ao pesquisar, entendi que o que eu sentia era mais comum do que imaginava e - acreditem - atinge cerca de 80% das mulheres. O interessante é que apesar de tantas mães sofrerem com esses sintomas, poucas sabem o que é o 'baby blues' (ou Blues Puerperal), nome dado a esse conjunto de sensações desagradáveis (alterações de humor, com tristeza ou irritabilidade, e insegurança perante a nova responsabilidade de cuidar do filho) pós nascimento de um bebê e que está diretamente ligado às explosões hormonais desse período. Tudo que eu lia a respeito dessa questão me deixava mais segura que meus sentimentos eram normais e passageiros. Diferente da depressão que, se não tratada, pode levar a graves consequências. Por isso que, em ambos os casos, acredito que é importante conversar, desabafar e, porque não, procurar um médico para ajudar a esclarecer tantas questões sobre essa mudança inesperada de comportamento perante um momento que deveria ser tão mágico. Infelizmente a maioria das mulheres sentem vergonha de falar sobre isso e escondem que passam ou passaram por coisa parecida. Então está aí o meu depoimento para que, caso alguém se identifique, tenha a certeza que tudo isso é comum e, claro, passa! E logo a melancolia dará espaço para que você descubra o melhor e maior amor que alguém é capaz de sentir!

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Para onde ir com os pequenos...


Criança de férias pede uma programação especial. E ontem o meu pequeno ficou encantado com o destino que escolhemos a ponto de não querer voltar para casa e hoje, logo cedo, pedir para voltar. Trata-se de uma espécie de fazenda parque (iPark) que reúne animais, esportes de aventura, passeios de charrete, além de banho de açude, espaços infantis, museu, entre outros atrativos para toda a família. E esse mês de férias o espaço oferece uma programação infantil com diferentes personagens a cada final de semana (ontem assistimos Toy Store). O que CF mais gostou além do passeio de charrete e do teatro? De apreciar os vários tratores que ficam expostos pelo ambiente. Sentamos ele no veículo para fazer uma foto e o mesmo não queria mais sair. Para a idade dele tem ainda pedalinho no lago, parquinhos e uma linda área verde. Os maiorzinhos podem fazer tirolesa infantil, arvorismo, bolha aquática, paint ball, banana boat, etc. Um lugar para passar o dia e levar toda a família! E quem estiver ou vier à Fortaleza vale muito a pena! Aprovamos e indicamos! #ficaadica

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

#MamãeQueFazaFesta


Que fazendinha está em alta, quando o assunto é festas infantis, todo mundo já sabe. Porém, esse fator não foi o que motivou Rosiane a escolher o tema para o primeiro aninho de Gabriel, seu primogênito. Em  homenagem à família e à infância na zona rural, ela decidiu que a decoração seria uma referência à sua história. Como a vida na fazenda, a mamãe apostou num cenário rústico em que prevaleceram as cores marrom, azul e verde (correspondentes à terra, o céu e o mato, respectivamente). Os animais em tecido confeccionados pela própria mamãe deram um toque especial à decoração e fizeram sucesso. Além de planejar cada detalhe, Rosiane também criou, enfeitou e desenvolveu várias peças que somaram à beleza do evento. Espantalhos, objetos em madeira, panelinhas, xícaras e outros artefatos deram ainda mais vida à fazenda de Gabriel, que nada tinha em comum com as outras, a não ser a escolha do tema.




















quarta-feira, 27 de novembro de 2013

#LeituraQueEncanta


Ler, desenhar, aprender e interagir. Tudo isso os pequenos vão fazer com esse livro. Além de poder inventar a própria estória, a criança participa com desenhos que podem ser criados e apagados quantas vezes quiser. Em cada página um cenário diferente com ilustrações coloridas e sugestões para um novo personagem - acrescentado com os traços do pequeno leitor. Não ficou tão bom quanto esperava? As canetinhas que acompanham o exemplar (três diferentes cores) possuem em seu extremo um apagador que permite limpar os rabiscos. Para os que já desenham, o livro dá o passo a passo para criar figuras, como animais e objetos. Eles podem ainda participar de atividades que incentivam a aprendizagem e estimulam a criatividade. A coleção 'escreva e apague' da Ciranda Cultural  possui versões de animais, números, letras, formas, cores, entre outras propostas voltadas para a fase de descobertas. O nosso foi presente do amigão Arthur e já está aprovado por CF e assinado embaixo pela mamãe aqui! Muito muito bom! #Vale muito a pena! 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Eles estão de férias!



Hoje foi o último dia de aula do meu pequeno, o que significa que já 'estamos' oficialmente de 'férias'. Impossível não lembrar dos primeiros dias na escola, da insegurança em deixá-lo tão pequenino e indefeso num espaço tão grande e diferente do habitual. Acho que essa experiência é ainda mais necessária e importante para a mãe do que para o filho. Porque é como se estivéssemos de  fato cortando o cordão umbilical. De repente percebemos que eles ficam muito bem sem a gente e se comportam até melhor do que quando estão em nossa presença. E quantas vezes eu duvidei de certas atitudes e comportamentos mencionados pela professora a respeito de CF. A verdade é que longe da mãe eles sabem que precisam 'se virar'. E são suficientemente inteligentes e espertos para entenderem que não podem agir com manha ou birra porque não serão atendidos. Ali, as atenções não estão voltadas somente para um deles, mas para todo o grupo... E como isso é bom e faz a diferença. Talvez, na minha opinião, esse fator seja o mais relevante na convivência em sociedade (e por isso quanto mais cedo melhor). Logo no primeiro mês percebi essa evolução em CF. Notei ele menos eufórico, mais tranquilo e obediente. Nessa fase não se aprende a ler ou escrever... Mas o que se adquire é a base para toda uma vida! São os valores sociais e morais (A contribuição também vem de casa, mas conviver em grupo é bem diferente, principalmente para um bebê). É como se fosse a terraplanagem de uma obra... Para construir um belo prédio, por maior e mais resistente que seja, é importante cuidar primeiro do terreno, onde será erguido o edifício. Da mesma maneira acontece com a educação.  O balanço que faço desse ano letivo é que foi muito válido viver tudo que a gente viveu (com todos os altos e baixos)! O resultado é um menino com novos e verdadeiros laços afetivos, que conhece limites e mais confiante (para não dizer independente). Se no início eu (como muitas mamães) tinha dúvida se deveria ou não colocar o pequeno na escola aos dois anos, hoje tenho minha opinião formada: Quanto mais cedo, melhor! E no boletim ele está aprovado por média, com todas as notas 10 (na avaliação da mamãe, rs)!

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Profissão??? Mãe!


E quando reencontro uma amiga que não vejo desde antes da maternidade vem aquela pergunta: o que está fazendo da vida? O mesmo questionamento está naqueles formulários de escola ou simplesmente fichas de consultórios... Profissão: ???  Quem me conhece sabe que sou formada em jornalismo. Cursei por acreditar na vocação e, apesar de ser uma profissão difícil e que as oportunidades não caem do céu, exerci até quase o dia do meu parto. Depois veio a licença de seis meses e as mudanças que apareceram, aliadas à maternidade, fizeram minha vida tomar outro rumo - tornar-me mãe em tempo integral. E o que mais ouço da maioria das pessoas é que meu filho vai crescer e eu posso me arrepender do tempo perdido. Mas que tempo perdido? Acho sim que ninguém deve deixar algo por nada (muito menos contra sua vontade)... Isso sim lhe fará arrepender. Mas nunca me senti largando uma coisa para fazer outra. Apenas deixei de trabalhar para os outros (pelo menos por enquanto) para investir na educação do meu filho que, para mim, é algo grandioso e muito mais compensador. Vejo esse tempo de dedicação como um tempo que ganhei, pois considero-me privilegiada por essa oportunidade, que nem todas têm. E se eu acreditava ter habilidade para a comunicação, descobri a minha verdadeira vocação: ser mãe! A remuneração não é em dinheiro, mas o que se ganha é muito mais: AMOR! Além da chance de participar de cada fase mágica, que não volta mais; educar à sua maneira; dar sempre o melhor para o seu filho (não tem preço)... Se o tempo vai passar e ele vai crescer, nem preciso responder né? Mas sei que sentirei aquela sensação de dever cumprido porque fiz o meu melhor e vivi de uma maneira intensa! Tenho amigas que passam pelo mesmo momento e que, como eu, escolheram dedicar-se à maternidade porque acreditaram ser melhor para ambos, porém, também conheço muitas mulheres que precisam trabalhar e sentem-se bem dessa maneira. Admiro e compreendo as duas escolhas, mas cada um faz o que lhe completa e convêm, concordam? Eu sou feliz porque faço o que amo, me dá prazer e sei fazer! A minha profissão de hoje???? MÃE - com especialização em menino! rsrsrsrs Com MUITO orgulho!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

#MamãeQueFazaFesta


Do convite à decoração e elaboração de doces. Tudo planejado com muito amor pela mamãe Angela para o terceiro aniversário do seu filho único Pedro. O tema, escolhido pelo próprio aniversariante, foi 'Os Smurfs'. Apesar da predominância do azul, ela apostou numa festinha mais colorida e alegre que combinasse com a fase vivida pelo pequeno. Com exceção de alguns detalhes, tudo foi criado e elaborado pela mamãe de uma maneira simples, diferente e especial. O convite foi confeccionado em casa, a decoração inspirada nas festinhas americanas e o bolo e doces produção própria. O local escolhido foi a escola por reunir os amiguinhos, companheiros de todos os dias. O resultado de tanta dedicação??? Uma festa linda e estampada com muito amor!













quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Fantoches, vamos brincar?


Meu pequeno está na fase de conversar com os bonecos. Por várias vezes já o flagrei dialogando com os backyardigans, ben 10, bichinhos de pelúcias e até mesmo com seus carrinhos. As vezes imito a voz dos bonecos e ele interage como se acreditasse ser um brinquedo falante. Como é linda a pureza e inocência de uma criança! E ele é fiel aos seus 'amiguinhos'. Pergunta se sentem fome e sede, se estão bem (Parece as perguntas que a mamãe aqui faz para ele no dia a dia, rs) e leva para passear quando saímos. Já li em artigos que esse comportamento predomina dos 2 aos 4 anos e é saudável para o desenvolvimento da criança (uma vez que mexe com a imaginação e criatividade). Sendo assim, os fantoches são uma boa opção para essa fase tão importante (e até mesmo para outras etapas da vida - conversar e elaborar contos é sempre um estímulo para o bebê ou a criança). Assim, para os pequenos, os bonecos ganham vida e podemos participar e direcionar essa conversa. Aqui em Fortaleza tem muitos teatrinhos de fantoches em shoppings e outros espaços infantis. Além disso alguns livros trazem essa alternativa, com bichinhos que participam da estória. Para as mais habilidosas e criativas fica a proposta de confeccionar seu próprio boneco para alegrar os filhotes. Que tal??? 

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Papai + mamãe


Se uma futura mamãe ou mamãe de primeira viagem me pedisse um único conselho sobre como evitar pequenas brigas e desentendimentos entre o casal após a chegada do filho eu escolheria um que, na minha opinião, faz a diferença saber e aceitar: Seu marido, por melhor e mais dedicado que seja, é PAI e você é a MÃE! Parece algo óbvio e simples, mas no momento que entendemos isso e aceitamos os diferentes papéis de cada um, evitamos chateações e discussões bastante comuns entre os respectivos. Claro que o filho precisa dos dois da mesma forma (e ambos têm a mesma importância, pois se complementam), mas a mãe (quase que sempre) é a que amamenta, passa noites em claro, cuida... E o pai é o que ajuda, dar forças, curte os momentos de brincadeiras... Isso de um modo geral pois, mesmo que nunca tenha ouvido falar da inversão de papéis (pelo menos no Brasil), sei que toda regra possui uma exceção. E como já escutei mamães reclamarem dos papais: Que não ajudam, que dormem demais, que são displicentes e desligados  (os dois últimos bem característicos do sexo masculino, rs). Existem sim os que dão uma mãozinha, que acordam na madrugada para dar uma força, que trocam fraldas e dão banho. Porém, essas tarefas são realizadas de forma esporádica, quem sabe num fim de semana (quando muito). Há também aquelas mulheres que são mais compreensivas e conformadas e, para elas, os maridos são ótimos (essas nem precisaria aconselhar,rs). No entanto, o mais comum de se ouvir é as mulheres serem intituladas de 'dona encrenca' de tanto que reclamam e cobram dos homens. Elas acreditam que fazem tudo sozinhas e chamam a atenção deles para essa ou aquela atividade e eles, por sua vez, acham que elas enchem o saco e são chatas sem necessidade. Então mamães que se identificam ou que ainda irão se identificar: Vamos conversar sobre o papel de cada um e evitar o desgaste no relacionamento? A responsabilidade maior do dia a dia sempre será da mãe (mesmo aquelas que têm a agenda cheia), que por nove meses carregou o bebê. E que eles possam apoiar, dar afeto, carinho e amor! Que se complementem e formem uma família feliz!

terça-feira, 19 de novembro de 2013

#LeituraQueEncanta


É fácil despertar a imaginação de uma criança a partir de uma boa leitura. Mas já imaginou ela poder conhecer esse lugar que conta a estória e explorá-la de forma dinâmica? Refiro-me aos livros em 3D, que Cayo Felipe descobriu recentemente. O último e fascinante exemplar que adquirimos foi 'O Castelo Medieval, a lenda do Rei Artur'. É só abrir o objeto para a estória saltar aos nosso olhos. E o que seria apenas letras no papel transforma-se na beleza de um lindo castelo. Assim, os pequenos têm a oportunidade não só de ouvir o que o adulto conta, como também observar e viajar além da imaginação. Juro que estou encantada e fascinada com tudo isso que, na minha opinião, é melhor que qualquer brinquedo. Além de estimular o gosto pela leitura, o livro permite brincar e vivenciar o que ali está escrito. Com design, ilustrações e conto assinados por Florencia Cafferata, a obra traz ainda personagens de papel que compõem e complementam ainda mais essa fascinante viagem. Tenho certeza que, assim como CF e eu, as crianças ficarão encantadas com tanta perfeição de detalhes. #Vale a pena!


segunda-feira, 18 de novembro de 2013

E o casamento, como vai?


Quando eu era criança costumava ouvir que filho segurava casamento. E não era raro saber de histórias que fulana de tal ia casar porque estava grávida. O laço entre os dois podia nem ser lá essa coisas, mas o casal não só assumia a relação para criar o filho como também ficava junto por tempo indeterminado (para não dizer para sempre). Havia até aquelas que almejavam a gravidez como forma de antecipar o sonhado casamento. Hoje a realidade é bem diferente (acontece quase que de forma contrária). E para as mulheres que lembram das conversas do passado e insistem em arriscar-se e atrair o marido com uma barriga 'antes da hora', vem a desilusão de uma relação frustrada e, muitas vezes, uma gestação solitária. Para chegar a tal conclusão não me baseio em pesquisas, mas no que costumo ver e ouvir de amigas e conhecidas. Quem não conhece pessoas que  tiveram sua paixão interrompida após a chegada de um filho??? Alguém sabe de alguma história que parecia de conto de fadas e, quando menos se esperou, chegou ao fim??? Com certeza todo mundo conhece vários exemplos, inclusive e principalmente, através da mídia. Lindos casais que tinham tudo para dar certo e até serviam de espelho de amor, que se separaram pouco depois de o bebê nascer. É duro e triste saber o quanto tornou-se fácil desfazer uma família, mas tudo isso só me faz acreditar que os pais muitas vezes não estão prontos para a chegada de um novo membro. Querem os sorrisos, o amor, a alegria que chegará com uma criança, mas não pensam em abdicar da boa vida, dos costumes que tinham antes de tornarem-se pais. E as viagens, as noites, as baladas, as altas horas com os amigos, como ficam?? É importante que os DOIS estejam preparados e entendam que terão que deixar de lado muito do que faziam antes (pelo menos por um tempo). Mas porque antigamente os relacionamentos duravam e hoje não?? Porque as pessoas acreditam que é fácil e desistem na primeira, segunda ou terceira dificuldade? Essas questões eu já não sei responder, mas uma coisa é certa para ontem e hoje: tem que ter maturidade para aceitar que não será um caminho fácil, porém, vale a pena todos os estresses, a mudança de rotina, a ausência das festas e dos programas favoritos. Não, a sua história não é diferente das outras... Seu relacionamento não é o único que esta 'desandando' após a maternidade (é apenas um processo passageiro) e as coisas não vão ficar mais fáceis se a decisão for acabar com tudo. Sendo assim insista, persista e, acima de qualquer coisa, TENHA PACIÊNCIA! Aliás, como diz uma expressão conhecida: "alguém tem que ceder". Que seja você com sua compreensão! Que seja pela família unida!

domingo, 17 de novembro de 2013

#SeViraMamãe



Pedagoga, concursada e atuante na área há 15 anos, Rosiane Rodrigues tinha uma vida profissional estável e totalmente diferente antes de tornar-se mãe. Inquieta e dinâmica, ela gostava da vida agitada e não imaginava que pudesse mudar de ramo. Com o nascimento de Gabriel, há pouco mais de um ano, sentiu que precisava mudar.O instinto materno, aliado à dedicação integral, passou a fazer-lhe pensar de outra forma. E foi então que Rosiane botou sua habilidades (até então adormecidas) em prática. Para ficar ao lado do filho por 24h e, assim, educá-lo e vê-lo crescer, a mamãe de Gabriel começou a substituir as poucas horas vagas para recortar, costurar e transformar a sua casa em uma verdadeira fábrica de artesanato. Era só o bebê dormir que lá estava ela: confeccionando um novo mimo. A primeira experiência foi organizar a festa de aniversário de um ano do pequeno (que será apresentada num post exclusivo #mamãefazafesta), ocasião em que pôde mostrar todo o seu talento. Durante seis meses ela viveu como em um laboratório de arte e criou diversas peças e adereços que garantiram o sucesso do tão esperado evento. Os elogios foram tantos que hoje, apenas três meses após a festa, Rosiane já tem muitos pedidos para confeccionar e outros tantos que já foram entregues e garantiram a satisfação dos clientes. A marca já está sendo criada e em breve será a inauguração do Ateliê da Dona Lia, nome que homenageia a sua mãe, de quem herdou o talento. O sucesso, não temos dúvidas, está garantido!

*Essa é a primeira história contada pelo Blog sobre mamães que mudaram suas vidas sob a influência da maternidade. Se você também mudou a sua vida depois de tornar-se mãe e quer publicar a sua história, entre em contato conosco através do nosso e-mail matrindade9323@hotmail.com ou encontre-nos no instagram @diariodeumamaedeprimeiraviagem

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Feriado, o que fazer???




Quando temos filhos a programação muda completamente. Não há como ir à praia, ao shopping ou mesmo para um restaurante sem imaginar como os pequenos irão ficar por lá. Exposto ao sol, visitando as lojas e sentado numa mesa é que não dá. E hoje, como é feriado, o ideal é pensar em algo que agrade ambos e, claro, que possamos curtir mais os filhotes. Acredito que o primeiro roteiro que nos vem à mente - como vivemos na terra do sol - é praia, piscina ou qualquer destino que remeta à água. Para mim, como CF acorda tarde, não cogito tal propostas. Mas também tem teatro, cinema, shopping, parquinho, praça, fazenda, casa de avós ou amigos e, porque não e com um pouco de criatividade, uma programação em casa mesmo (mas tem que ser algo diferente e que fuja da rotina). Como meu rapazinho adora shopping e lá temos muitas opções num só lugar (parque, livraria, cinema, games) acredito que ficamos com essa escolha. Sem falar que, nessa época do ano, não é difícil distrair as crianças, já que nas capitais tudo está muito mais bonito e pronto para receber o natal. Então, que tal visitar o Papai Noel na sua cidade?  Seja qual for a sua opção, faça com amor e criatividade. Assim, a satisfação é garantida e toda a família irá se divertir. Uma boa e divertida sexta de feriado e, para quem pretende prolongar, bom final de semana!

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Hora de explicar o primeiro...


Muitas amigas e conhecidas tiveram que mudar suas vidas completamente depois da maternidade (Estou inclusa nesse grupo). E no meio de tanta mudança vem também a profissional. Por sentir a necessidade de ficar perto dos pequenos por mais tempo, as mamães deixam seus antigos empregos (e/ou profissões) e passam a viver uma nova fase como dona de casa e mãe em tempo integral (o que não é fácil). Porém, uma grande parte decide fazer a diferença e aliar o útil ao agradável, o que significa mudar de ramo profissional e trabalhar em casa. Dessa forma elas podem fazer o que gostam (que descobriram gostar), criar e educar de perto seus filhos e terem uma renda extra. E assim criamos esse quadro #SeViraMamãe... Para mostrar como as mamães estão 'se virando' após a maternidade. A partir de hoje, sempre que a hashtag #SeViraMamãe for publicada, uma nova e inspiradora história será mostrada aqui no blog. Que sirva de incentivo para todas! 

E VEM NOVIDADES POR AÍ...

Uma infinidade de discussões rondam o mundo das mamães... São dúvidas, curiosidades, troca de experiências e dicas, integração e interação, dentre tantos motivos que nos movem para essa relação entre mamães e filhos. A partir do momento em que nos tornamos mães buscamos sempre nos aproximar de pessoas que vivam o mesmo momento. Não somente para aprender, mas para que sejamos compreendidas dentro de um mesmo universo. Com essa visão de integrar - e oferecer o que as mamães procuram saber -estamos criando tópicos, que chamarei de quadros, para o blog (assuntos de interesse comum). Já tenho muitas ideias para começar, mas pretendo ampliar porque sei que existe um turbilhão de temas a serem mostrados e discutidos.

Funcionará assim : diariamente publicaremos textos diretamente ligados àquele assunto proposto (que citarei em seguida). Esses textos terão a participação direta de outras mamães e outros bebês (dessa forma o diário será ampliado para mostrar outras realidades). Aos poucos, com a ajuda de vocês, novos quadros irão surgir.  

Eis os primeiros: 

#SeViraMamãe
#MamãeQueFazAFesta
#MãesQueCriam
#LeituraQueEncanta
#MeuFilhoéPuroEstilo

Essas são as primeiras ideias e já temos muita pauta guardada aqui. Aos poucos e nos próximos posts, contarei a proposta de cada um. Espero que gostem!


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A hora certa para a 'segunda viagem'


A maioria das amigas que tiveram filhos na mesma época que eu já encomendaram um segundo. Muitos dizem que o ideal é que os irmãos tenham idades aproximadas. Os argumentos são vários: o companheirismo entre eles; maior facilidade na criação devido à experiência adquirida com o primeiro; aproveitamento de móveis, roupas e acessórios (no caso de serem do mesmo sexo); etc, etc, etc. Já ouvi também que a segunda gestação é mais fácil, que a preocupação com o segundo filho é menor, que quem educa um é capaz de educar dois (ou três, ou quatro..rs), entre tantos incentivos que impulsionam a tomar essa difícil decisão.  A questão é a falta de coragem (no meu caso, rsrsrs). Ser mãe é algo maravilhoso e encantador, mas a responsabilidade é gigantesca. E em dose dupla, ou tripla? E quando adoece? Se com um já é difícil, com dois ou mais nem consigo imaginar. Também sou muito exigente como mãe e tenho receio de não ser 100%, de não dar conta mesmo. Em contrapartida, sei que a felicidade seria multiplicada e o amor então... Talvez o fato de morar longe da família também pese um pouco. Vontade não posso negar que tenho sim mas vou esperar  mais para ver se a tal coragem bate à minha porta. E, quando bater, quem sabe daqui a dois ou três anos, eu venho contar para vocês. 

terça-feira, 12 de novembro de 2013

E as mamães???


Tanto tempo escrevendo sobre o filhote e nunca sobre a mamãe... Talvez esse fato, por si só, já traduza como muitas mulheres ficam quando passam a ter filhos: esquecidas! A afirmação pode ser forte, mas a realidade é que a maioria das mulheres passam a dar atenção exclusiva aos pequenos e esquece, não só do marido como também dela mesma. E tudo isso é muito mais profundo e complicado do que se possa imaginar, uma vez que estamos falando da principal causa do insucesso dos casamentos nos dias de hoje. Não sou nenhuma especialista para tal discussão, mas o que aqui escrevo é o que costumo ouvir de pessoas amigas e conhecidas. Claro que no meu caso também não foi fácil. Até porque sou daquelas mães, como acredito que seja perceptível, super dedicadas e, sendo assim, poderia estar inclusa nesse grupo. Em primeiro lugar, claro, sempre veio meu filho e não deixa de ser assim até hoje. Mas acredito que um marido compreensivo e maduro é um ponto super positivo que vem a somar para uma relação estável e duradoura. Cuidar-se e dar atenção ao marido são duas coisas que estão interligadas, tendo em vista que em geral as mulheres se cuidam  para os seus homens. Os primeiros meses da mamãe e do bebê são sempre os mais difíceis ( principalmente para a mãe de primeira viagem). Lembro que demorou um pouco até que voltasse a ser a Marisa que fui antes de ter filho. Rsrsrs Até porque passamos nove meses conhecendo apenas a moda gestante e depois o corpo demora um pouco para voltar ao que era antes. E muitos nem voltam. Nesse ponto tive sorte porque consegui perder os 13 quilos adquiridos durante a gravidez. Cinco meses após dar a luz já estava com os antigos 55kg de antes. O que eu fiz??? Nada!rsrsrs Nesse ponto  nem posso ajudar muito porque não foi esforço para mim. Aliás, dizem que a amamentação ajuda e isso eu fiz muitoooo. Como já citei outras vezes, amamentei por mais de dois anos. E a minha ginástica era em casa, como meu bebê mesmo - a maratona do lar não era fácil ( o que não deixa de ser exercício físico). Para as mamães que, como eu, não são muito vaidosas e não sabem como se cuidar porque o baby ainda é pequenino eu digo: com o passar do tempo tudo melhora! Eles crescem e a gente ganha tempo. Assim, da forma mais natural mesmo. Um pensamento que passava muito na minha cabeça (até uns seis meses como estreia na maternidade) era que havia deixado de ser um pouco 'eu', um pouco mulher (no sentido feminino da palavra). Mas se alguém pensa dessa forma eu já afirmo que é apenas uma fase e logo passa. Muito vaidosa nunca fui, mas hoje eu me arrumo, me cuido e voltei a ser 'eu'... A mãe dedicada, porém, a pessoa que precisa estar bem por dentro e por fora.